Pagamento do novo auxílio emergencial deverá trazer um resultado oito vezes menor para o comércio em 2021, do que o verificado no ano passado.
A redução do impacto nas vendas é prevista pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
Em 2020, os recursos do auxílio possibilitaram uma injeção de 103 bilhões e 800 milhões de reais no comércio.
O montante equivale a 35 vírgula quatro por cento, do que foi destinado aos trabalhadores que receberam o recurso emergencial.
Nesta nova rodada, menos de 13 bilhões de reais devem ser gastos no comércio varejista.
A quantia prevista corresponde a 31 por cento, do que será disponibilizado para os trabalhadores atendidos em 2021.
Este ano, as parcelas do auxílio diminuíram e o número de pessoas contempladas também é menor.
Na avaliação do presidente da Confederação, José Roberto Tadros, apesar da redução, o benefício é uma medida positiva de estímulo à economia e garantia à população.