Cerca de 30% do novo auxílio emergencial devem ser gastos no comércio varejista
A redução do impacto nas vendas é prevista pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
Por: Deise Bach
08 de abril de 2021
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Pagamento do novo auxílio emergencial deverá trazer um resultado oito vezes menor para o comércio em 2021, do que o verificado no ano passado.

A redução do impacto nas vendas é prevista pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.

Em 2020, os recursos do auxílio possibilitaram uma injeção de 103 bilhões e 800 milhões de reais no comércio.

O montante equivale a 35 vírgula quatro por cento, do que foi destinado aos trabalhadores que receberam o recurso emergencial.

Nesta nova rodada, menos de 13 bilhões de reais devem ser gastos no comércio varejista.

A quantia prevista corresponde a 31 por cento, do que será disponibilizado para os trabalhadores atendidos em 2021.

Este ano, as parcelas do auxílio diminuíram e o número de pessoas contempladas também é menor.

Na avaliação do presidente da Confederação, José Roberto Tadros, apesar da redução, o benefício é uma medida positiva de estímulo à economia e garantia à população.

Fonte: Redação Rádio Fronteira - Informações Rádio 2
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